#13 desafio criativo – free motion quilting gazânia

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desafio dado é desafio cumprido! no padrão de free motion quilting de hoje, me inspirei em uma foto que tirei de uma gazânia. essa flor com tons vibrantes e um formato que pede um abraço.

esse era um vaso que eu tinha no jardim do meu quarto, e nessa floração as flores vieram lindas demais! olha essas cores! ♥

o resultado do padrão de free motion quilting gazânia, ficou assim:

eu AMEIIII o resultado! olha que maravilhosidade!! a textura ficou incrível!

quiltei essa amostra com uma linha de algodão mesclada da connecting threads. eu amooo o efeito das linhas de algodão! já disse isso né?

criar um padrão de quilting é bem desafiador, porque ele precisa ser um movimento contínuo. eu testei três possibilidades, e só na quarta, consegui a fluidez do quilting. depois que “quiltei” com papel e lápis, é que fui pra máquina quiltar a amostra.

poderia ter testado antes de quiltar direto na amostra do desafio? poderia, mas não quis! preferi ir direto para a amostra real e desenvolver o padrão ali mesmo.

diria que a gazânia é um quilting nível intermediário e pode ser quiltado variando os tamanhos das flores ou quiltar todas as flores com o mesmo tamanho. essa segunda opção é mais avançada, e pra dar certo, precisa pensar bem na direção do quilting e no tamanho das flores em relação ao espaço que se tem.

tô animada pro próximo padrão e creio que vou repetir o processo – criar um novo!

um abraço,

ps: vem ver todos os padrões do desafio criativo 30 dias de free motion quilting.


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Respostas de 4

  1. Pri, uma maravilhosidade MESMOOO! Sem palavras! E pensar que foi você que criou! Incrível! Dá vontade de passar a mão em todas as amostras para ver como ficaram! Pena que no digital ainda não foi inventado o toque… nem o cheiro. E por falar em cheiro, aqui vai o meu texto de hoje.

    5.3.2025
    Hoje estou triste, um pouco melancólica, talvez. Ou só cansada… quem sabe? Decido que preciso de algo que me nutra a alma. Um bolo de maçã que faça a casa cheirar a aconchego, a fins de tardes de outonos amarelos e vermelhos. Vou no improviso. Sem receita. Deixo que a minha intuição me guie. Faço movimentos quase inconscientes na cozinha. Primeiro ralo as maçãs! Com um prato cheio, petisco um pouco (um hábito que tenho, com toda a comida que faço… talvez seja desrespeituoso, mas eu adoro… dos benefícios de magicar com comida… assim que coloco a maçã na minha boca, entro num túnel do tempo! Estou na cozinha da minha infância, na Bulgária. Comia muito pouco e poucas coisas. Mas se gostasse de algo, queria sempre mais e mais. Por exemplo, achava um absurdo poder comer sorvete só duas vezes por mês… tinha que ser todos os dias! Não é óbvio? Para mim era! Agora leite, nem pensar! Se me revolviam as entranhas so de pensar! E se fosse fervido. Ate hoje me da nauseas!
    Sempre gostei de maçãs, mas lembro-me do meu deslumbramento e confusão da primeira vez que experimentei maçã ralada com um pouco de canela. Sempre tive a mente muito inquisitiva, então me perguntava coisas como – quantos segundos o papai Noël passa em cada casa para conseguir chegar a todas as casa do mundo? (que para mim se resumiam aos apartamentos à volta da praça onde eu morava). No caso das maçãs o questionamento era – como um simples corte pode transformar tanto o sabor de uma comida? Não fazia sentido… A maçã não passava por nenhum processo… só um ralador… Como podia passar de uma fruta comum para a minha comida preferida? Suculenta, se derrete na boca, escorre pela garganta ou pelos cantos dos lábios! O prato de maça ralada já não vai ser um bolo! Coloco um pouco de canela. Sento na mesa e inspiro! Cheiro de casa. Apesar de ser março, mês do início da primavera, da esperanca, do renascimento… vivo no mês do início do outono! Fecho os olhos, tenho a minha mãe do meu lado. Ela que me cuida, ela me ampara e prepara o meu prato preferido, para que coma mais e mais e me encha de vitaminas! Entendo aqui e agora que sempre foi o seu jeito de me cuidar! Não com abraços, beijos e palavras doces, mas através da nutrição física, que me nutriu tanto o corpo, a alma e o ser… e nutre até hoje! Mesmo depois de tantos anos, mesmo com tamanha distancia entre nós! Partilho o meu momento com ela! Tenho o aconchego que procurava.

    1. dá vontade mesmo de passar a mão, e isso é a cereja do bolo da arte têxtil: despertar os sentidos. que lindo esse relato dessa lembrança com sua mãe! eu não sou fã de maçã, mas vou tentar ralar e comer pra ver se eu gosto mais! kkkkkkk…a única maçã que eu achei incrível foi aquela assada que você faz. nhammmm!

  2. Pri, nem te conto! Estas maçãs raladas já renderam! Ainda não fiz o bolo, mas hoje fiz uns biscoitos com poucos ingredientes, super aprovados pelos meninos! Vou fazer para o nosso próximo café e dica – se você for experimentar a maçã ralada, descasca ela. Não é obrigatorio, mas para uma primeira prova, vale a pena. Também como algumas adições gurmet são possíveis a canela, a casca de limão, açucar. Eu me derreto só com a maçã! Experiementa tudo e me conta o que você achou! Adorei saber que você não gosta de maçãs, mas gosta das minhas assadas!!! Obaaaaa

    1. mmmmmm…que delícia!! vou seguir as dicas e experimentar e depois te conto! não é que eu não goste de maçãs, é que elas são indiferentes pra mim. eu não pego uma maçã pra comer por livre e espontânea vontade, sabe? hahahah…mas a sua…mmm….ela me conquistou! acho que eu não sabia do poder da maçã, e descobri como uma maçã sem graça pode se transformar em algo mágico quando comi a sua maçã!

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